"Há os que se queixam do vento, os que esperam que ele mude e os que procuram ajustar as velas..." William G. Ward
quarta-feira, 17 de julho de 2013
domingo, 14 de julho de 2013
quarta-feira, 10 de julho de 2013
Este casamento pode ser salvo?
Temos que partir de uma connvicção: fomos todos feitos para o amor, um amor que é entrega e confiança, que complementa e faz crescer,que é companheirismo e cumplicidade, respeito e dedicação. Repito: fomos feitos todos para o amor.
Se não é isso o que você está vivendo na relação com seu companheiro, pergunte-se:" Por que não?"
"Quando enterramos sentimentos, também nos enterramos", diz Nathaniel Branden. "Ou seja, existimos em um estado de alheamento. Raramente sabemos disso, mas somos solitários porque queremos"
Você sabe que não estou falando sobre maus momentos, nem sobre um ou dois anos difíceis. Estou falando sobre entregar a alguém durante muitos anos a custódia de sua felicidade.
Terapeutas de casais encorajam as pessoas a investir em seus relacionamentos. Terapeutas sexuais sugerem estratégias, dicas, truques e técnicas. Advogados são profissionalmente obrigados a tentar fazer o casal se reconciliar. Não há dúvida de que um apoio profissional pode ajudar a resolver crises e a promover aproximações. Mas quando alguém não é ideal para voce, por razões misteriosas e complexas, não se deve forçar uma reconciliação. O casamento pode ter se deteriorado a tal ponto que a separação é a única solução. Se um casal escolhe ficar junto para dividir as prestações da casa, as contas, o carro - é escolha deles, mas casamentos de conveniência nunca trazem felicidade. O casal fica preso na triste vida de um desespero nem sempre mudo. Se você deseja experimentar a alegria compartilhada por duas pessoas que se amam profundamente e que se respeitam deve fazer a escolha com inteligência, mesmo que isso signifique escolher o divórcio.
Isto é terrivelmente dificil de escrever, mas acredito de coração que a indiferença no casamento é tão traiçoeira, abusiva e destrutiva para nós mesmos quanto para nossos companheiros, nossos filhos (não importa a idade) e para a própria vida. É um crime contra o amor, pois brutaliza e destrói o que há de melhor em nós. E se o desespero que começa como uma ansiedade diária entre duas pessoas é ignorado, vai crescer com força e intensidade até se tornar um grito de raiva incessante e vir à tona de maneira palpável: alcoolismo, acidentes, casos extraconjugais ou ataques de coração. Quando o silêncio fica ensurdecedor e tudo acaba, a não ser os conflitos, então é melhor a separação.
Peça ao Espírito graça, orientação, claridade e paz para manter ou acabar a união. Peça coragem. Pergunte-se "Este casamento pode ser salvo?" Pergunte ao seu coração se deve ficar ou partir. Peça para mostrar como partir com honra, integridade e amor. Se deve mesmo partir, o caminho será mostrado. Se deve ficar, será uma reconstrução. "Mas abandonar pode ser algo corajoso. Algo bom" afirma a escritora Susan Glaspell em seu romance escrito em 1911. "Abandonar algo que ultrapassamos - ter a coragem de abandoná-lo e afastar-se do que morreu em direção ao que está vivo"
do livro ALGO MAIS
SARAH BAN BREATHNACH
Editora Sextante
Se não é isso o que você está vivendo na relação com seu companheiro, pergunte-se:" Por que não?"
"Quando enterramos sentimentos, também nos enterramos", diz Nathaniel Branden. "Ou seja, existimos em um estado de alheamento. Raramente sabemos disso, mas somos solitários porque queremos"
Você sabe que não estou falando sobre maus momentos, nem sobre um ou dois anos difíceis. Estou falando sobre entregar a alguém durante muitos anos a custódia de sua felicidade.
Terapeutas de casais encorajam as pessoas a investir em seus relacionamentos. Terapeutas sexuais sugerem estratégias, dicas, truques e técnicas. Advogados são profissionalmente obrigados a tentar fazer o casal se reconciliar. Não há dúvida de que um apoio profissional pode ajudar a resolver crises e a promover aproximações. Mas quando alguém não é ideal para voce, por razões misteriosas e complexas, não se deve forçar uma reconciliação. O casamento pode ter se deteriorado a tal ponto que a separação é a única solução. Se um casal escolhe ficar junto para dividir as prestações da casa, as contas, o carro - é escolha deles, mas casamentos de conveniência nunca trazem felicidade. O casal fica preso na triste vida de um desespero nem sempre mudo. Se você deseja experimentar a alegria compartilhada por duas pessoas que se amam profundamente e que se respeitam deve fazer a escolha com inteligência, mesmo que isso signifique escolher o divórcio.
Isto é terrivelmente dificil de escrever, mas acredito de coração que a indiferença no casamento é tão traiçoeira, abusiva e destrutiva para nós mesmos quanto para nossos companheiros, nossos filhos (não importa a idade) e para a própria vida. É um crime contra o amor, pois brutaliza e destrói o que há de melhor em nós. E se o desespero que começa como uma ansiedade diária entre duas pessoas é ignorado, vai crescer com força e intensidade até se tornar um grito de raiva incessante e vir à tona de maneira palpável: alcoolismo, acidentes, casos extraconjugais ou ataques de coração. Quando o silêncio fica ensurdecedor e tudo acaba, a não ser os conflitos, então é melhor a separação.
Peça ao Espírito graça, orientação, claridade e paz para manter ou acabar a união. Peça coragem. Pergunte-se "Este casamento pode ser salvo?" Pergunte ao seu coração se deve ficar ou partir. Peça para mostrar como partir com honra, integridade e amor. Se deve mesmo partir, o caminho será mostrado. Se deve ficar, será uma reconstrução. "Mas abandonar pode ser algo corajoso. Algo bom" afirma a escritora Susan Glaspell em seu romance escrito em 1911. "Abandonar algo que ultrapassamos - ter a coragem de abandoná-lo e afastar-se do que morreu em direção ao que está vivo"
do livro ALGO MAIS
SARAH BAN BREATHNACH
Editora Sextante
segunda-feira, 8 de julho de 2013
sexta-feira, 5 de julho de 2013
A LENDA DO GALO - PORTUGAL
Há muitos, muitos anos, em Barcelos, ocorreu um crime, para o qual não havia explicação, nem tão pouco suspeito. Dada a ansiedade das gentes, um forasteiro que se diz peregrino, é de imediato preso e condenado à forca. Chamando inocência, pede para falar com o juiz. Levam-no a casa do magistrado, onde decorria um banquete. O peregrino teima na sua inocência e, já desesperado, aponta para um galo assado em cima da mesa e diz: "....é tão verdade que este galo cantará quando eu for enforcado" Apesar de incrédulo, o juiz ordena que ninguém toque no dito galo. Horas depois, o peregrino enfrenta a forca e o espanto instala-se na terra; o galo assado ergue-se da travessa e canta sem parar. O juiz corre para a forca e encontra o forasteiro ainda moribundo. Retira-o de imediato e todos lhe pedem desculpa....
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